Vereadores de SP, não contratem novos assessores! Revoguem a lei!

Os Vereadores de São Paulo insistem, contra tudo e todos, em manter em vigor a lei que garante a contratação de 12 novos assessores por gabinete, sem concurso público. Serão, no total, 660 novos funcionários trabalhando fora da Câmara e poderão funcionar como cabos eleitorais para as eleições de 2016. E a brincadeira vai sair cara: R$ 3,7 milhões até o fim do ano, tudo isso num momento de crise econômica.
Precisamos aumentar muito a pressão e lotar as caixas de email dos vereadores. Mande seu email, todos os dias, direto aos vereadores. Apenas com muita participação da opinião pública, fiscalização e protestos para que os parlamentares não contratem novos assessores!
Preencha agora o formulário dessa página no topo ao lado direito e mostre que não aceitamos cabide de emprego com dinheiro público!
A rede Minha Sampa entrou com uma ação civil pública na justiça para barrar as contrações e vamos aguardar a manifestação sobre o pedido liminar. Mas podemos brecar esse absurdo através da força da mobilização, mas temos de agir rápido! As contratações já estão autorizadas, agora cabe a cada político decidir se quer ter esses novos funcionários ou não.
Vamos ficar de olho para ver o que cada vereador vai fazer. E você também pode fiscalizar através do Diário Oficial e verificar quem contratou ou ligar para a Câmara e escolher um vereador para fiscalizar. Tem a lista deles ao lado nessa página. As eleições estão aí e, mais do que nunca, é fundamental mostrarmos que sabemos o que está acontecendo e saber o que cada vereador faz.
Diário Oficial do Município (Procure na Seção da Câmara Municipal)
Fontes:
SPTV 2a Edição - Câmara municipal promulga lei que permite aos vereadores aumentar número de funcionários.
G1 | Aumento de funcionários da Câmara pode custar R$ 3,7 milhões a SP
G1 | Câmara de SP aprova lei que eleva número de assessores por vereador
Folha de S. Paulo | Câmara de SP aprova projeto para contratação de 660 assessores a mais
Folha de S. Paulo | Haddad prevê R$ 1,3 bi a menos de arrecadação em 2016